AMOR, CELIBATO
E CASAMENTO INTERIOR
John P. Dourley
São Paulo:
Cultrix, 1989 -166 p.
O autor, padre católico e analista
junguiano, mostra as implicações filosóficas, psicológicas
e teológicas do modelo de psique desenvolvido por Jung.
ARQUÉTIPO
CRISTÃO (O) - Um comentário junguiano sobre a vida
de Cristo
Edward F. Edinger
São Paulo:
Cultrix, 1988 -148 p.
Uma interpretação das imagens
e eventos do mito cristão, compreendido simbolicamente em termos
do processo de individuação.
BÍBLIA
E PSIQUE - Simbolismo da individuação no antigo testamento
Edward F.
Edinger
São Paulo:
Paulinas, 1990 - 262 p.
O autor procura mostrar que imagens e símbolos
encontrados na Bíblia podem ser vistos, de um ponto
de vista arquetípico, como representando um encontro entre o Ego
e o Si-Mesmo, um aspecto importante do processo de individuação.
C. G. JUNG
- A sacralidade da experiência interior
Ysé Tardan-Masquelier
São Paulo:
Paulus, 1994 - 224 p.
O livro aborda o tema da individuação,
a partir da experiência pessoal de Jung. Para a autora, Jung
foi um precursor da chamada pós-modernidade. E a fidelidade a si
mesmo o coloca como figura paradigmática.
CURANDO A ALMA
MASCULINA - O cristianismo e a jornada mítica
Dwight H. Judy
São Paulo:
Paulus, 1998 -270 p.
Trabalho que apresenta os padrões da
psique masculina presentes nos mitos gregos, nas lendas do Graal e nas
escrituras judaico-cristãs, os quais, subjacentes na personalidade
do homem ocidental, exercem significativa influência na sua história.
Em face disso, o autor propõe ao homem contemporâneo
uma reconciliação com cada um dos padrões arquetípicos
presentes nesses mitos, lendas e escrituras, como forma de encontrar
respostas aos desafios que enfrenta no momento presente.
DEUS, SONHOS
E REVELAÇÃO - Interpretação cristã dos
sonhos
Morton T. Kelsey
São Paulo:
Paulus, 1996 - 467 p.
O autor resgata o significado dos sonhos na
tradição cristã. Sugere aos cristãos
práticas para a compreensão dos seus próprios sonhos.
DO INCONSCIENTE
A DEUS
Erna van de Winckel
São Paulo:
Paulinas, 1985 - 177 p.
Erna Winckel propõe um diálogo
entre a psicologia moderna e a religião, pois entende que
a realização da individualidade humana não pode dar-se
exclusivamente pelos caminhos da psicologia moderna. Para ela, o homem
somente alcançará a plenitude se retornar à relação
original, voltando-se para o Deus imanente na alma e para o transcendente.
DOENÇA
QUE SOMOS NÓS (A) - A crítica de Jung ao cristianismo
John P. Dourley
São Paulo:
Paulus, 1987, 136 p.
O autor apresenta as críticas de Jung
à unilateralidade do cristianismo fundamentado em ideal masculino
e extrovertido.
ENCONTRO COM
O SELF - Um comentário junguiano sobre as Ilustrações
do Livro de Jó de William Blake
Edward F. Edinger
São Paulo:
Cultrix, 1991 - 95 p.
Edward F. Edinger, a partir das ilustrações
de William Blake, descreve o livro bíblico de Jó como
paradigma de certa experiência psicológica em que ocorre o
confronto entre o "ego" e o "Self".
INTRODUÇÃO
AO APOCALIPSE - Uma interpretação junguiana
Robin Robertson
São Paulo:
Cultrix, 1997 - 231 p.
Neste texto, o autor mostra como o Livro do
Apocalipse expressa, em linguagem simbólica, a capacidade coletiva
do ser humano de sentir, na sua interioridade, as profundezas espirituais
do Universo.
JESUS NA PERSPECTIVA
DA PSICOLOGIA PROFUNDA
Hanna Wolff
São Paulo:
Paulinas, 1994 - 292 p.
A autora procura interpretar a figura de Jesus,
na perspectiva da psicologia profunda.
JESUS PSICOTERAPEUTA
Hanna Wolff
São Paulo:
Paulinas, 1990 - 207 p.
Hanna Wolff descreve a sua experiência
clínica, segundo a qual a utilização de textos
bíblicos, principalmente dos evangelhos, durante as sessões
psicoterápicas, fazia com que os seus pacientes obtivessem
melhor proveito das análises.
JESUS
UNIVERSAL - A imagem de Jesus no contexto da cultura hindu
Hanna Wolff
São Paulo:
Paulinas, 1995 - 159 p.
Hanna Wolff - psicóloga, psicoterapeuta
e teóloga - viveu mais de 20 anos na Índia.
A partir dessa experiência, aprendeu a ver a figura de Jesus
com olhos hindus, o que ela procura descrever nesse livro.
JORNADA DA
ALMA (A) - Um analista junguiano examina a reencarnação
John A. Sanford
São Paulo:
Paulus, 1998 -279 p.
O autor, padre episcopaliano, teólogo
e analista junguiano, apresenta neste trabalho a questão da
reencarnação a partir das perspectivas do hinduísmo,
da bíblia e da igreja primitiva, indicando também o seu entendimento
sob a forma como C. G. Jung via a questão da alma e da reencarnação.
JUNG E O CRISTIANISMO
Christopher Bryant
São Paulo:
Loyola, 1996 - 131 p.
Contém uma interpretação
pessoal do pensamento de Jung para os cristãos. O autor diz que
a compreensão junguiana da experiência religiosa e a
sua consideração pela dimensão humana nela implicada
são valiosas para os que crêem em Jesus Cristo.
JUNG E OS EVANGELHOS
PERDIDOS - Uma apreciação junguiana sobre os manuscritos
do mar morto e a biblioteca de Nag Hammadi.
Stephan A. Hoeller
São Paulo:
Cultrix/Pensamento, 1993 - 247 p.
Nesse livro, o autor descreve a mitologia
dos gnósticos, utilizando idéias da psicologia profunda
para interpretar cada uma das lendas que compõem essa mitologia.
LENDA
PESSOAL (A) - Nas fronteiras da parapsicologia
Hanna Wolff
São Paulo:
Paulinas, 1993 - 109 p,
O tema da lenda ou mito pessoal,
conhecido há muito tempo, sobretudo por escritores e filósofos,
alcançou maior ressonância e significado especial com
a descoberta do inconsciente. Jung considerava que o homem
deveria ser capaz de viver o seu mito pessoal, dizendo sim
ao chamado de sua alma. Nesse livro, Hanna Wolff considera como um
dos objetivos da psicoterapia facilitar ao paciente o encontro da
sua lenda pessoal.
LIBERTANDO
O CORAÇÃO - Espiritualidade e psicologia Junguiana
Lawrence W. Jaffe
São Paulo:
Cultrix, 1992 - 180 p.
O autor descreve as conseqüências
da negação dos sentimentos: carência espiritual, que
ele considera de significativa importância para a sobrevivência
do homem.
PSICOLOGIA
DE JUNG E O BUDISMO TIBETANO (A)
Radmila Moacanin
São Paulo:
Cultrix/Pensamento, 146 p.
A autora analisa a psicologia junguiana
face à antiga doutrina espiritual do Oriente, procurando estabelecer
pontos de contatos entre os dois sistemas.
PSICOLOGIA
PROFUNDA E NOVA ÉTICA
Erich Neumann
São Paulo:
Paulinas, 1991 - 112 p.
Erich Neumann, analisa a velha ética
apoiada na cultura judaico-cristã, inspirada pela busca da
perfeição, mostrando que ela não soube lidar com a
sombra negativa da psique, suprimindo-a e reprimindo-a.
PSICOLOGIA
E VIDA MÍSTICA
Leon Bonaventure
Petrópolis:
Vozes, 1996 - 240 p.
O autor, fundado na obra de C. G. Jung
e de autores cristãos, principalmente na de Santa Teresa de Ávila,
apresenta a tese de que uma análise psicológica,
concebida numa perspectiva cristã, pode ser caminho para o
reencontro de uma experiência cristã das realidades
da alma.
PSIQUE COMO
SACRAMENTO (A)
John P. Dourley
São Paulo:
Paulinas, 1985 - 165 p.
O autor analisa a obra de Jung e a de
Paul Tillich, examinando pontos comuns entre ambos sistemas e
o sentido mais profundo de Deus, Cristo, o Espírito e a Trindade
para concluir que "Na profundidade
da alma a tarefa psicológica e a tarefa religiosa são uma
só".
SINCRONICIDADE
E O TAO (A)
Jean Shinoda Bolen,
MD
São Paulo:
Cultrix, 1992 - 138 p.
A autora mostra que os acontecimentos coincidentes
da vida são evidências de que fazemos parte da unicidade do
universo.
SONHOS-Símbolos
religiosos do inconsciente
James A. Hall
São Paulo:
Loyola, 1994 - 105 p.
Nesse livro, o autor explora as imagens religiosas
que se manifestam nos sonhos dos seus pacientes e demonstra a sua
relação com a mitologia universal.
TAULER E JUNG
- O caminho para o centro
Dora Ferreira da
Silva e Hubert Lepargneur
São Paulo:
Paulus, 1997 - 158 p.
Os autores procuram traçar um paralelo
entre a mística de Johannes Tauler e a psicologia analítica
de Carl G.Jung.
UMA BUSCA
INTERIOR EM PSICOLOGIA E RELIGIÃO
James Hillman
São Paulo:
Paulinas, 1984 - 138 p.
Livro constituído, na sua maior parte,
por conferências proferidas pelo autor, a convite de ministros
religiosos que trabalham em aconselhamento psicológico e pastoral.
Nessas conferências, ele aponta os danos causados pela substituição
da alma pela psique, afirmando que as questões relativas à
alma devem permanecer no ambiente da busca interior e religiosa contemporânea.
A cargo dos psicólogos ficaria o tratamento clínico dos problemas
da psique.
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