ALQUIMIA E A IMAGINAÇÃO ATIVA  (A) 
Marie-Louise von Franz 
São Paulo: Cultrix, 1992 - 154 p. 
Coletânea de seis palestras proferidas pela autora no Instituto C. G. Jung de Zurique sobre os aspectos psíquicos da alquimia e sobre os exercícios de imaginação ativa presentes na tradição alquímica.  

ANATOMIA DA PSIQUE - O simbolismo alquímico na psicoterapia 
Edward F. Edinger 
São Paulo: Cultrix, 1990 - 274 p. 
Edward F.Edinger procura lançar luz sobre aspectos do processo de individuação presentes no simbolismo alquímico. O  texto resultante  não é uma construção teórica nem uma especulação filosófica sobre o tema, mas uma organização de fatos psíquicos com fundamento no método junguiano.  

ANEL DO PODER, O - A criança abandonada, o pai autoritário e o feminino subjugado 
Jean Shinoda Bolen 
São Paulo: Cultrix, 1993 - 185 p. 
Jean Shinoda Bolen apresenta uma interpretação junguiana do Ciclo do Anel ou o Anel dos Nibelungos de Richard Wagner. Os dramas que compõem esse ciclo  vinculam-se aos níveis mais profundos da psique. 

ANSIEDADE CULTURAL  
Rafael López-Pedraza 
São Paulo:  Paulus , 1997- 136 p. 
Trata  de temas fundamentais para a psicologia e o autoconhecimento do homem.  Segundo o autor revela no prefácio, o texto contém o resultado de suas reflexões pessoais sobre dois aspectos da natureza humana: o acesso a imagens arquetípicas e formas vitais e a falta de imagens  que resulta no excesso e na loucura do poder. 

BÍBLIA E PSIQUE - Simbolismo da individuação no antigo testamento 
Edward  F. Edinger 
São Paulo: Paulinas, 1990 - 262 p. 
O autor procura mostrar que imagens e símbolos encontrados na Bíblia  podem ser vistos, de um  ponto de vista arquetípico, como representando um encontro entre o Ego e o  Si-Mesmo,  um aspecto importante do processo de individuação. 

BUSCA DO SÍMBOLO   (A)- Conceitos básicos de psicologia analítica 
Edward C. Whitmont 
São Paulo: Cultrix, 1990 - 301 p. 
Edward  C. Whitmont diz que o tema principal desse livro "... é a procura da experiência simbólica, uma procura que tem urgência e significado para o nosso tempo e que encontra sua expressão mais útil e abrangente na disciplina da psicologia analítica".  

CAMINHO DE AVALON (O)- Os mistérios femininos e a busca do Santo Graal 
Jean Shinoda Bolen 
Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1996 - 255 p. 
Nesse livro, Jean Shinoda Bolen, psiquiatra e analista junguiana, analisa os mistérios da feminilidade sob a perspectiva da busca  do Santo Graal e da Deusa - a que ela atribui valores  espirituais e psicológicos. A autora vê o retorno do Graal e da Deusa ao mundo em que vivemos como um dos sinais de ressacralização do planeta. 

CHAVE DO REINO INTERIOR (A) 
Robert A. Johnson 
São Paulo: Mercuryo, 1989 - 244 p. 
O autor apresenta métodos de abordagem do inconsciente por meio dos sonhos, das fantasias e dos exercícios de imaginação ativa. 

COMPLEXO, ARQUÉTIPO,  SÍMBOLO - Na psicologia de C.G.Jung 
Jolande Jacobi 
São Paulo: Cultrix,  1986 - 170 \p. 
Introdução aos principais conceitos da teoria  junguiana.  A obra, em linguagem acessível e didática,  foi prefaciada por Jung. 

COMPLEXO DE BODE EXPIATÓRIO  (O)  - Rumo a uma mitologia da sombra e da culpa 
Sylvia Brinton Perera 
São Paulo: Cultrix, 1991 - 174 p. 
Análise  do mecanismo psicológico por meio do qual o indivíduo nega a sua sombra e a projeta nos outros, responsabilizando-os pelo mal que o aflige e que ele não reconhece como seu, reprimindo-o. Indivíduos que assumem responsabilidade pessoal pela sombra rejeitada por outros podem tornar-se prisioneiros  de um padrão de auto-rejeição e de um comportamento motivado pela culpa e pela vergonha. 

CRIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA  (A) - O mito de Jung para o homem moderno 
Edward F. Edinger 
São Paulo: Cultrix, 1987 - 115  p. 
Nesse livro, o autor propõe uma colaboração criativa entre a busca científica do conhecimento e a procura religiosa de um significado. 

CURANDO A ALMA MASCULINA - O cristianismo e a jornada mítica 
Dwight H. Judy 
São Paulo: Paulus, 1998 -270 p. 
Trabalho que apresenta os padrões da psique masculina presentes nos mitos gregos, nas lendas do Graal e nas escrituras judaico-cristãs, os quais, subjacentes na personalidade do homem ocidental, exercem significativa influência na sua história. Em face disso,  o autor propõe ao homem contemporâneo uma reconciliação com  cada um dos padrões arquetípicos presentes nesses mitos, lendas e escrituras, como  forma de encontrar respostas aos desafios que enfrenta no momento presente. 

DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - Símbolos e arquétipos 
Carlos Byington 
São Paulo: Ática, 1987 - 93 p. 
O autor aborda o desenvolvimento da personalidade e da consciência a partir dos conceitos de símbolos e função simbólica. Na perspectiva da psicologia junguiana, estuda a estruturação simbólica da consciência individual e da consciência coletiva. 

DIMENSÕES SIMBÓLICAS DA PERSONALIDADE 
Carlos Byington 
São Paulo: Ática, 80 p. 
Na perspectiva teórica da psicologia junguiana, o autor aborda os estados psicológicos do ser humano e as dimensões simbólicas da personalidade, mostrando como os principais arquétipos estruturam  o ego e a consciência durante toda a vida. 

DINÂMICA DOS SÍMBOLOS  (A) - Fundamentos da psicoterapia junguiana   
Verena Kast 
São Paulo: Loyola, 1997 - 223 p. 
Neste livro, a autora  aborda aspectos teóricos essenciais da psicoterapia junguiana: a conexão entre símbolos, relação analítica, transferência e contratransferência. Destaca que o  objetivo  dessa psicoterapia é levar o indivíduo a  trabalhar os seus problemas de modo criativo. 

ENCARANDO  OS DEUSES 
James Hillman 
São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1992 - 191 p. 
James Hillman  oferece nessa obra estudos independentes sobre alguns deuses e deusas para facilitar a compreensão dinâmica da mitologia.  Na sua opinião,  o conhecimento dos deuses presentes na mitologia é um requisito para o autoconhecimento. 

ENCONTRO COM O SELF -  Um comentário junguiano sobre as Ilustrações do Livro de Jó de William Blake 
Edward F. Edinger 
São Paulo: Cultrix, 1991 - 95 p. 
Edward F. Edinger,  a partir das ilustrações de William Blake,  descreve o livro bíblico de Jó como paradigma de certa experiência psicológica em que ocorre o confronto entre o "ego" e o "Self". 

ESPELHOS DO SELF - As imagens arquetípicas que moldam a sua vida. 
Christine Downing (org.) 
São Paulo: Cultrix, 1994 - 267 p. 
Coletânea de ensaios sobre os arquétipos e imagens arquetípicas presentes em nossas vidas escritos, sob a perspectiva teórica da psicologia junguiana, por vários autores, entre os quais destacam-se os seguintes analistas e terapeutas junguianos: Edward C. Whitmont, Robert Bly, James Hillman,  Jan Clanton Collins, Lyn Cowan, River  Malcolm, David L.Miller,  Marie-Louise von Franz. M. Esther  Harding. Constam  dois textos de Jung: A Dimensão Consciente da Personalidade e O Arquétipo da Criança.  

HISTÓRIA DA ORIGEM DA CONSCIÊNCIA 
Erich Neumann 
São Paulo: Cultrix, 1990 - 323 p. 
Jung escreveu, no prefácio que  fez para essa obra,  que o autor  obteve êxito na elaboração de uma história única da consciência, destacando também  que Erich Neumann foi bem sucedido na representação do conjunto de mitos como fenomenologia da evolução. 

HOMEM - A chave do entendimento dos três níveis da consciência masculina 
Robert A. Johnson 
São Paulo: Mercuryo, 1993 - 91 p. 
Robert A. Johnson utiliza três personagens da literatura ocidental: Dom Quixote, Hamlet e Fausto para representar os três tipos de consciência que o homem pode alcançar:  bidimensional, quando vive aventuras quixotescas;  tridimensional, momentos neuróticos da indecisão e da dúvida hamletiana: ser ou não ser. E, finalmente, o nível quadridimensional, como no desfecho  do drama de Fausto, quando alcança a experiência numinosa. 

IMAGINAÇÃO COMO ESPAÇO DE LIBERDADE (A)  - Diálogos entre o ego e o inconsciente 
Verena  Kast 
São Paulo: Loyola, 1997 - 204 p.  
Trata da imaginação ativa, técnica considerada complexa, mas de uso adequado no processo psicoterápico. Baseado em casos extraídos da prática clínica da autora,  esse livro é útil para pessoas que estão aprendendo ou utilizando a técnica de imaginação ativa. 

IMAGINAÇÃO É REALIDADE 
Roberts  Avens 
Petrópolis: Vozes, 1993 - 159 p. 
O autor  percorre as idéias de James Hillman sobre a psicologia de Jung e  faz análise comparativa entre o pensamento junguiano e a filosofia simbólica de Ernest Cassirer para sugerir a recuperação da tradição cultural do ocidente com todas as suas ressonâncias arquetípicas sobretudo no resgate do universo imaginal. 

JARDINEIRO QUE TINHA FÉ (O) - Uma fábula sobre o que não pode morrer nunca 
Clarissa Pinkola Estés. 
Rio de Janeiro: Rocco, 1996 - 92 p. 
Nesse livro, a autora de Mulheres que correm com os lobos, na linguagem de "contos de fadas" narra   histórias em que os indivíduos resgatam a vocação interior e a força criativa  da alma. 

JUNG E O TARÔ - Uma jornada arquetípica 
Sallie Nichols 
São Paulo: Cultrix, 1988 - 374 p. 
A autora - que foi aluna de Jung no  Instituto C. G. Jung de Zurique - utiliza os conceitos de individuação, arquétipo, sincronicidade e imaginação ativa para analisar cada carta do Tarô de Marselha como uma representação das diferentes etapas da jornada do indivíduo no processo de transformação e de integração de si mesmo. 
 
LENDA DO GRAAL -Do ponto de vista psicológico 
Emma Jung e Marie-Louise von Franz 
São Paulo: Cultrix, 1989 - 284  p. 
Análise das histórias do Graal sob a perspectiva teórica da psicologia junguiana. A autora faleceu antes de concluir a sua redação. A pedido de Jung,  Marie-Louise von Franz, deu continuidade ao trabalho,  com base nos dados reunidos por Emma Jung antes de sua morte. 

LENDA  PESSOAL   (A)  - Nas fronteiras da parapsicologia 
Hanna Wolff 
São Paulo: Paulinas, 1993 - 109 p, 
O tema da lenda ou mito pessoal,  conhecido há muito tempo, sobretudo por escritores e  filósofos,  alcançou maior ressonância e significado especial com a descoberta do inconsciente.  Jung considerava  que o homem deveria ser capaz de viver o seu mito pessoal,  dizendo  sim ao chamado de sua alma.  Nesse livro, Hanna Wolff considera como um dos objetivos da psicoterapia  facilitar ao paciente o encontro da sua lenda pessoal. 

LINGUAGEM PLÁSTICA DO INCONSCIENTE  (A ) 
Ana Hauser 
São Paulo: Ática, 1994 - 118 p. 
O livro, apoiado na psicologia junguiana,  aponta as imagens como a linguagem do  inconsciente, a partir do que a autora  investiga o mundo que emerge do inconsciente de pacientes psiquiátricos. 
 
MEDITAÇÕES PAGÃS - Os mundos de Afrodite, Ártemis e Héstia 
Ginette Paris 
Petrópolis: Vozes, 1994 - 255 p. 
Estudo da mitologia como verdade psicológica, portadora de referenciais  arquetípicos. 

MITANÁLISE JUNGUIANA 
Pierre Solié 
São Paulo: Nobel, 1985 - 110 p. 
Pierre Solié propõe um caminho para a realização do processo de individuação: conhecimento dos mitos que propiciam o diálogo com o inconsciente e favorecem a expressão de seus conteúdos arquetípicos, com significativo valor terapêutico. 

MITO  DE NARCISO (O) 
Raïssa Cavalcanti 
São Paulo: Cultrix, 1992 - 244 p. 
Estudo dos personagens do mito com abordagens psicanalítica e junguiana. Uma contribuição para o processo de ampliação e compreensão do significado do mito de Narciso. 

MITO DO SIGNIFICADO (O) - Na obra de C. G. Jung 
Aniela Jaffé 
São Paulo: Cultrix, 1989 - 171 p. 
Aniela Jaffé explora o mundo da experiência subjetiva nos sonhos, nas fantasias e nas imagens interiores. A autora considera que a busca pelo significado conduz o homem à sua interioridade mítica. 

MITOS DA ÁGUA - As imagens da alma no seu caminho  evolutivo 
Raïssa Cavalcanti 
São Paulo: Cultrix, 1998 - 261 p. 
A autora, que vem recuperando o conhecimento humano ancestral, por meio da interpretação de mitos - O casamento do sol com a lua, O Mito de Narciso e o Mundo Pai -  procura,  nesse livro,  resgastar a memória ancestral e investigar o processo evolutivo e a finalidade espiritual da vida humana. 

MITOS E ARQUÉTIPOS DO HOMEM CONTEMPORÂNEO 
Walter Boechat (organizador) 
Petrópolis: Vozes, 1996 - 198 p . 
Textos de palestras promovidas pelo Instituto Junguiano do Rio de Janeiro referentes aos mitos e arquétipos do homem. 

MULHER FERIDA (A) - Em busca de um relacionamento responsável entre homens e mulheres 
Linda S.Leonard 
São Paulo: Summus, 1997 - 221 p. 
Esse livro procura explicar a origem e a essência dos conflitos entre homens e mulheres.  Para Linda S.Leonard, a relação estabelecida entre pai e filha influencia a construção da auto-imagem da menina  e determina como se dará o seu relacionamento com outros homens e a construção de sua capacidade de lidar com a sexualidade e com a sua interioridade masculina. 

MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS - Mitos e histórias do arquétipo da mulher  selvagem 
Clarissa Pinkola Estés 
Rio de Janeiro: Rocco, 1994 - 627 p. 
Análise dos conflitos psíquicos da mulher moderna, que segundo a autora,  foi transformada numa espécie de animal doméstico, assoberbada com o acúmulo de funções na família e na vida profissional. A alternativa  terapêutica proposta é  o resgate  da essência da alma feminina que reside no arquétipo da mulher selvagem. 

MUNDO DO PAI  (O) - Mitos, símbolos e arquétipos 
Raïssa Cavalcanti 
São Paulo: Cultrix, 1996 - 255 p. 
Aborda o tema do arquétipo do pai,  de significativa importância  para a compreensão do processo de desenvolvimento da personalidade e da construção da estrutura do mundo social. 

NAVAJOS E O PROCESSO SIMBÓLICO DA CURA (OS) - uma investigação psicológica dos seus rituais, magia e medicina 
Donald Sandner 
São Paulo: Summus, 1997 - 230 p. 
O autor analisa os símbolos e mitos da cultura navajo, sob a perspectiva teórica da psicologia analítica de Carl Gustav Jung, ao mesmo tempo em que sugere que os mitos e símbolos pessoais podem ser utilizados para a liberação de energias curativas e criativas dos pacientes  nos processos de cura.

RASTREANDO OS DEUSES- O lugar do mito na vida moderna 
James Hollis 
São Paulo: Paulus, 1998 -219 p. 
O autor mostra neste trabalho os mitos como  manifestações arquetípicas da psicologia pessoal do ser humano ao mesmo tempo em que destaca  a sua importância na vida psíquica do homem contemporâneo cujo afastamento dessas raízes o tem levado ao sofrimento das neuroses individuais e coletivas.